Faz tempo desde a última vez que estive com a Simone. A pandemia e o isolamento dos dois últimos anos contribuíram para isso. Mas, mesmo antes, já não era com tanta frequência que nos encontrávamos na Ouvidor. Provavelmente, porque a mudança da FACE pro campus, em 2008, e o fim das cervejadas de sábado no bar do Jaime fizeram com que eu fosse bem menos frequente na Savassi.
Ainda assim, é quase inconcebível pensar que ela não vai mais estar lá. Porque a Simone é tudo isso que está na matéria do jornal e é muito mais. Somos da mesma geração, temos referências em comum e sempre foi reconfortante chegar na Travessa ou na Ouvidor e ser atendido por ela com um sorriso e uma sugestão e, sobretudo, com a disposição de ouvir.
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